O meu livro dos mantras (Tanaaz Chubb)

terça-feira, 23 de abril de 2019

 
Aceite o meu desafio: quando estiver a caminhar tranquilamente na rua, olhe para as pessoas, escolha uma e pense: "que gorda" ou, quem sabe "que armada em parva" ou, ainda, "deve ter a mania". Faça isso com consciência e sinta o poder das palavras silenciosas na sua mente. Agora, para e pense: como se sentiu ao ser maldizente gratuitamente?
 
Há uma tendência generalizada de nos sentirmos quentes e confortáveis com uma língua de cobra para com as pessoas, com o mundo todo. É a falsa ideia de um refúgio, uma forma de agrupar e somar todas as pessoas na mesma poça de lama. É uma espécie de certeza de não estarmos sós. Não sei se já percebeu onde eu quero chegar: quem fala mal, mal está. Foi Osho quem um dia definiu a "raiva como um amor que está doente". Pense nisto com cuidado.
 
Faço-lhe esta introdução porque acredito genuinamente que somos nós os responsáveis por tudo o que nos acontece, que a vida se vai desenhando pela nossa perspetiva, arquitetos de um futuro que depende, claro está, das vibrações que se emitem.
 
«O meu livro dos mantras», de Tannaz Chubb,  vai de encontro à necessidade de percebermos o nosso potencial e o dos outros, a capacidade que há em nós mesmos para sermos felizes mas que, tantas vezes, acaba por ser mascarada não só pela pressa dos dias como a tal tendência a vitimizar, a ridiculizar e julgar os outros, mas também a si mesmo. Tenha vergonha disso. Veja a dualidade da vida. Porquê batalhar na sombra se, do outro lado, há a possibilidade de uma luz? Opte pelo lado bom das coisas. Além disso, ganhará menos rugas. risos
 
É precisamente aqui que este pequeno livro o pode, e vai, ajudar. Preencha o seu estado de espírito com pensamentos capazes de alterar perspetivas, tudo isto através de mantras integrados em áreas tão importantes como o amor próprio ou a realização pessoal. As palavras têm um poder e um peso incalculável e se despertar a sua consciência para esta realidade, há todo um manancial de novas possibilidades, de novos recomeços.
 
Agora deixo-lhe um outro desafio: quando estiver a caminhar tranquilamente na rua, olhe para as pessoas, escolha uma e pense: "que batalhas trava esta pessoa?" e torça por ela. Se não precisa de a conhecer para julgar e maldizer, então e ao invés, torça por ela. Nós somos o que nos rodeia, nós somos os co-criadores dos nossos dias. Depende de si a alteração das perspetivas pessoais e a forma como ajeita o seu coração em cada uma das situações que vive. Sozinho e acompanhado.
 
Agarre este livro e confie no poder dos seus pensamentos, nas palavras que deles nascem e, consequentemente, nos comportamentos que se tornarão, eu aposto, menos azedos.
 

Com o apoio:

       ❤


Seja feliz,
 

2 comentários:

Raquel disse...

Gostei tanto da tua opinião! Concordo contigo, "nós somos responsáveis por tudo o que nos acontece". Somos nós aquela atraimos más ou boas energias!
Fiquei com imensa vontade de ler este livro!!!!

Denise disse...

Obrigada! :)

Este é um daqueles livrinhos que ganhou espaço vitalício na mesinha de cabeceira.
É inspirador, tal como a vida deveria ser, todos os dias.

Beijinho *

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