Se as consequências dos acontecimentos que não se realizam são inexistentes, qual é a razão, o motivo, de passarmos tanto do nosso presente dentro de um passado, supostamente, insignificante?
Não me façam acreditar que aquilo que não se realiza, que as condutas perdidas num solo de afectos mortos à nascença - porque assim tinha de ser - não é real.
O coração diz que é!
Ao som de: The Script "Science and Faith"
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