"Estas narrativas inspiraram-me sentimentos estranhos. O homem seria de facto simultaneamente tão poderoso e tão virtuoso e, mesmo assim, tão cruel e tão desprezível? Em certos momentos, parecia ser uma simples encarnação do mal, noutros, o que pode conceber-se de mais nobre e de mais semelhante a Deus." (p.130)
Mary Shelley | Frankenstein
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