Estes livros contam, para mim, as histórias de amor mais bonitas
de que tenho memória. Em todos eles há uma sombra, um espaço de tempo
para que o amor vá ganhando forma, revelando-se ao jeito que cada um o
perceciona, sem falsas ideias de uma perfeição que só estraga.
O
amor é alimentado por percalços contínuos, sustentado nas certezas de
quem sabe isso mesmo e se ergue para, convicto, separar o trigo do joio.
Como quem prepara a terra dos bons frutos, para lá das agruras do(s) tempo(s).
Seja feliz,
2 comentários:
Já li o Rebecca, o Wuthering Heights, e tenho o do Hardy para ler. Curiosamente, o meu respectivo leu Victoria há coisa de um mês e adorou :)
Thomas Hardy foi uma das grandes surpresas do ano. Adorei!
Victoria é realmente bonito, lê também e vem contar-me :)
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