Passamos a puta da vida a questionar, a questionar, a questionar.
A vida. O meu pé inchado. A minha dor de cabeça. Os meus amores frustrados. As minhas amantes. Os meus amantes. Um papel rasgado. Que não deveria estar rasgado. Um problema respiratório, provocado por problemas cardíacos. Por ti, apenas por ti. E questionamos mais, e mais.
Oh, valha-me Deus! E voltamos ao mesmo. Para quê chamar? Por quem chamar se nessas cabeças as dúvidas são tantas, impossíveis de criar um caminho, um fio condutor, capaz de nos levar, realmente, a essa procura, a esse lugar tão desejado?
Ele está lá. Ele coloca nas mãos as nossas questões e com elas brinca ao Monopoly. Iremos parar à prisão? Teremos de retroceder quantas casas?
Mas continuamos a perguntar: porquê? Porquê? Porquê?
O Riso de Deus. É óbvio que se ri!
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