O Fruto Proibido (Rita Mae Brown)

sábado, 1 de dezembro de 2012

 

A essência que se pode retirar deste livro resume-se a uma das palavras que mais estimo: liberdade. Uma palavra que soa a notas de piano. Ora suaves. Ora fortes. Ora tranquilas. Ao sabor de quem as move na ponta dos dedos.
Há em Molly um desespero em tornar a vida mais aberta, menos egoísta e mesquinha. E há quem diga, ou diria, que Molly não passará de uma infeliz adolescente sonhadora.
Mas ela continou por essa estrada fora, convicta das suas escolhas, das suas orientações, sejam elas sexuais, sejam elas formadas meramente por um coração tenro... de quem se apaixonou pela vida na sua forma mais bela: sem preconceitos e sem medos.
 
Um livro que retrata fundamentalmente o preconceito relacionado com a orientação sexual. Na minha opinião, a personagem de Molly encerra em si temas ainda mais profundos. Uma busca em torno de si mesma. Sem medo das portas vizinhas.
 
Um livro lido num acaso. Um livro que agora recomendo.
 
 
Ao som de: We All Complete (Rachel Portman)
 

2 comentários:

chuva disse...

esse livro deve ser libertador...

Denise disse...

Ia fazer-te bem, minina!

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