Hoje venho falar-vos de um livro diferente. Diferente na apresentação e, sobretudo, no seu propósito.
Albert Espinosa, além de um autor bestseller, é também ator, diretor, argumentista e engenheiro industrial. Em «Os Segredos que nunca nos contaram» vem partilhar com os leitores a sua experiência pessoal de superação, particularmente, após a morte do seu pai.
Mais do que um livro, o autor acredita que a leitura do mesmo será feita mediante a experiência pessoal de cada um. É, portanto, necessária a inspiração única do leitor para que, no fim, todas as mensagens e inspirações façam sentido e cheguem ao destino certo.
Dividido em três partes, seremos conduzidos a uma espécie de autoanálise (inspiradora) através de segredos contados e que nos prometem felicidade, além de (outros) importantes segredos para se viver neste mundo e, por último, poderá conhecer e descobrir o que é isso de «tesouras suaves».
O mais cético leitor estará, certamente, a torcer o nariz neste momento. Atrevo-me e vou dizer que, como tantos outros, não deixa de ser um atira-bolas. Não sabe o que isso é? Então leia e, mais tarde, atreva-se a contradizer-me.
Baseado nas grandes premissas que deveriam constituir a vida, o autor apela a uma maior concentração de si para si e de si para os outros. No final de contas, o mais importante caberá na palma da sua mão e nas memórias construídas por dias, aparentemente, fugazes.
Aqui entre nós, de fugazes nada têm.
Atreva-se a viver.
Atreva-se a desfrutar.
Atreva-se a ser feliz.
"A vida é aquilo que passa, enquanto fazemos planos."
John Lennon
Sempre grata:
Sem comentários:
Enviar um comentário