Chico Buarque é um conhecido músico, um dos nomes mais sonantes da música popular brasileira, sendo também dramaturgo e escritor.
Numa narrativa altamente cinematográfica, este segundo livro do autor conduz-nos às dores de Benjamim, ex-modelo e que, agora, se concentra em analisar, ao mais ínfimo detalhe, o decorrer de uma vida repleta de mistérios por resolver.
O maior mistério chama-se Castana Beatriz. Depois do estranho desaparecimento e morte desta mulher, a única que amou, Benjamim concentra os seus dias já maduros na procura de respostas que lhe possam acalmar o espírito.
Todo o livro se concentra na procura desesperada daquela mulher, da sua história, da sua origem e do seu fim. Encontra, porém, Ariela: mulher que só pode ser encarnação de Castana.
Nunca saberemos.
A história que Chico Buarque nos apresenta assenta numa simplicidade enganosa. O estilo narrativo destaca-se pela subtileza, pela incompletude e, sobretudo, por essa característica de quem consegue fazer oscilar o leitor entre espaços temporais tão diferentes, num vaivém de questões sem resposta aparente.
Mais do que uma história em que um homem segue o rasto de uma mulher, «Benjamim» é a personificação da perda, do amor e das esperanças vãs.
Todo o livro se concentra na procura desesperada daquela mulher, da sua história, da sua origem e do seu fim. Encontra, porém, Ariela: mulher que só pode ser encarnação de Castana.
Nunca saberemos.
A história que Chico Buarque nos apresenta assenta numa simplicidade enganosa. O estilo narrativo destaca-se pela subtileza, pela incompletude e, sobretudo, por essa característica de quem consegue fazer oscilar o leitor entre espaços temporais tão diferentes, num vaivém de questões sem resposta aparente.
Mais do que uma história em que um homem segue o rasto de uma mulher, «Benjamim» é a personificação da perda, do amor e das esperanças vãs.
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