A ler "A Prisioneira"

quinta-feira, 28 de setembro de 2017

"Assim, quando um amor nasceu de uma hora angustiada relativa a uma pessoa, da incerteza sobre se poderemos retê-la ou se nos escapará, esse amor traz a marca dessa revolução que o criou e bem pouco tem a ver com o que até então tínhamos visto quando pensávamos nessa mesma pessoa."

 
Marcel Proust
A Prisioneira | Em Busca do Tempo Perdido (Volume 5)
 
 
Penso que ninguém escreveu tão bem o amor como Proust.


3 comentários:

Identificate disse...

Parabéns

Beatriz disse...

Ah, Proust... o que não escrevia ele tão bem?!
Soubesse eu que teria uma longa vida era bem capaz de reler a obra todos os anos.

Li recentemente um livrinho de A. M. Ferreira "O essencial sobre Marcel Proust", de que gostei.
Refere a forma como Proust escreveu os volumes - não por ordem! -, problemas que teve, pequenas frases de cartas e também as inspirações para algumas personagens.
Bergotte foi inspirado em Anatole France, A Berma em Sarah Bernhardt, Albertine, Combray e etc.

Caso não tenhas lido, recomendo-to, mas só após a leitura completa, não vá estragar-te algumas partes.
Beijinho e bom fim-de-semana :)

Denise disse...

Muito obrigada, Identificate :)
Fui ver o blogue e gostei muito! Parabéns.
Beijinho e volta sempre.

Olá Beatriz!
Obrigada pela dica. Conheço sim e além desse, tenho aqui um conjunto de livros e artigos de apoio à leitura deste senhor grande, deste senhor absolutamente genial.
Depois venho falar também desses apoios.
Beijinho, bom fim-de-semana :)

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