Já me tinham falado na existência de pessoas cocó e, ultimamente, tenho vindo a perceber que há um grupo específico de pessoas em que o termo cocó se aplica de forma exemplar, num contexto muito específico: no trânsito.
Quando alguém à nossa frente conduz muito (muito! mesmo muito!) devagar a tendência é ultrapassar, não me diria? Pois bem, eu também o costumo fazer. Esse é o momento em que a pessoa começa a acelerar que nem uma doida ficando a outra pessoa - neste caso, eu - numa aflição de quem não sabe onde, literalmente, se meter. Estas são, para mim, as verdadeiras pessoas cocó. Só uma pessoa muito cocó é que, propositadamente põe em risco a segurança de outro e tudo isto, lamentavelmente, conduzido (passo a redundância) por um ego maior do que si mesmo.
Não é uma questão que me irrite. É uma questão que me entristece.
Seja feliz (e nunca cocó!)
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