Se eu lá chegar, com oitenta anos ainda vou adorar o Pai Natal e ser uma daquelas pessoas irritantemente natalícias. Se joga do lado oposto, os que torcem a cara para falar mal do Natal e que, ora bolas, são só desculpas para consumir o que não se precisa, bla blá blá, eu estou convosco mas penso o seguinte: cada um gasta o que quer, cada um vive como quer. Acredite ou não, essa é a verdadeira magia do Natal, a tal que deveria ser transposta a todos os dias da sua vida: viva, deixe viver e nesse intermédio, espalhe felicidade aos outros. Ela virá, em ricochete, e em dobro, só para si. E esta?
Para todos, os que amam, os que odeiam: UM FELIZ NATAL!
Faça deste mês o ponto de viragem. O facto de vivermos um ano repleto de desafios não significa que o seu último mês não possa vir cheio de esperança. E vem mesmo. Escreva aí.
Já se irritou o suficiente?
Ok. Fiquemos, então, por aqui.
Só mais uma coisa: SEJA FELIZ!
(já parei).
Não há nada mais irritante do que ser feliz. Atreva-se.
Seja feliz,
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