R. Varela: Há uma fronteira entre dar e... ser totó? (Risos.)
A. Coimbra de Matos: Isso sim é parvo. Mas que parvoíce. (Risos.)
R. Varela: Qual é a fronteira? (Risos.)
A. Coimbra de Matos:
Quando não há reciprocidade. Aí, se acaba o amor e se começa a ser parvo...
In Do Medo à Esperança | Raquela Varela e António Coimbra de Matos | p.42
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